Não devemos culpar ninguém quando alguma coisa corre mal.
Nós somos os responsáveis pelo que conquistamos.
A nossa vida está nas nossas mãos... Não somos... PUPPETS ON A STRING.Não gosto de marionetes e menos de manipuladores de marionetes... LOL
domingo, 28 de setembro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
55ª Voltinha - Dias... os meus dias!
Sou uma previlegeada ...ultimamente tenho tido dias bons, dias excelentes e dias como hoje!Obrigado!Prometo que vou tornar o meu amanhã...ainda melhor! LOL
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
53ª Voltinhas - Milagres!
Só há duas maneiras de ver a vida.
Uma é pensar que não há milagres.
Outra ( a minha ) é pensar que tudo é milagre!
Uma é pensar que não há milagres.
Outra ( a minha ) é pensar que tudo é milagre!
52ª Voltinha - DAR
Há uma grande diferença entre o dar e o oferecer.
Quando damos, estendemos a mão, mas quando oferecemos... é nosso coração que entregamos junto, é um pedacinho de nós que vai caminhando na direção do outro
e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior.
Tornamos pessoas felizes quando damos de nós mesmos.
E damos de nós quando oferecemos o que quer que seja de coração escancarado. O grande mal do mundo consiste no fato das pessoas guardarem coisas para si.
Guardam bens, guardam sentimentos, guardam declarações, guardam ressentimentos, falam ou calam na hora errada. Vivem de aparências com as gavetas da alma repletas de coisas inúteis. E quando morrem, tornam-se pó, como todo mundo, sem ter aproveitado o tempo para compartilhar, com honestidade, o bem que a vida lhes ofereceu.
Quando damos, estendemos a mão, mas quando oferecemos... é nosso coração que entregamos junto, é um pedacinho de nós que vai caminhando na direção do outro
e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior.
Tornamos pessoas felizes quando damos de nós mesmos.
E damos de nós quando oferecemos o que quer que seja de coração escancarado. O grande mal do mundo consiste no fato das pessoas guardarem coisas para si.
Guardam bens, guardam sentimentos, guardam declarações, guardam ressentimentos, falam ou calam na hora errada. Vivem de aparências com as gavetas da alma repletas de coisas inúteis. E quando morrem, tornam-se pó, como todo mundo, sem ter aproveitado o tempo para compartilhar, com honestidade, o bem que a vida lhes ofereceu.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
49ª Voltinha - Viver
SENTIR-SE JOVEM
(Juca Chaves)
Sentir-se jovem é sentir o gosto
De envelhecer ao lado da mulher
Curtir ruga por ruga de seu rosto
Que a idade sem vaidade lhe trouxer.
O corpo transformar-se em escultura
O tempo apaixonado é um escultor
E a fêmea oculta na mulher madura
Explode em sensuais formas de amor.
Ser jovem cinqüentão não é preciso
Provar que emagrecer rejuvenesce
Pois a melhor ginástica é o sorriso
E quem sorri de amor nunca envelhece.
Amar ou desamar sem sentir culpa
Desafiando as leis do coração
Não faça da velhice uma desculpa
E nem da juventude profissão.
Idade não é culpa,
Velhice não é desculpa
Nem mesmo a juventude é profissão.
Fica mais velho quem tem medo de ser velho
Roubando sonhos de alguma adolescente
Dizer que ele “dá duas”, que é potente
Mentir para si próprio e para o espelho.
A idade é uma verdade, não ilude
Quem dividiu a vida com prazer
Velho é se drogar de juventude
Ser jovem é saber envelhecer.
VIVA A VIDA!!!
Velho é quem se ilude
Que a idade é juventude
Ser jovem é saber envelhecer
(Juca Chaves)
Sentir-se jovem é sentir o gosto
De envelhecer ao lado da mulher
Curtir ruga por ruga de seu rosto
Que a idade sem vaidade lhe trouxer.
O corpo transformar-se em escultura
O tempo apaixonado é um escultor
E a fêmea oculta na mulher madura
Explode em sensuais formas de amor.
Ser jovem cinqüentão não é preciso
Provar que emagrecer rejuvenesce
Pois a melhor ginástica é o sorriso
E quem sorri de amor nunca envelhece.
Amar ou desamar sem sentir culpa
Desafiando as leis do coração
Não faça da velhice uma desculpa
E nem da juventude profissão.
Idade não é culpa,
Velhice não é desculpa
Nem mesmo a juventude é profissão.
Fica mais velho quem tem medo de ser velho
Roubando sonhos de alguma adolescente
Dizer que ele “dá duas”, que é potente
Mentir para si próprio e para o espelho.
A idade é uma verdade, não ilude
Quem dividiu a vida com prazer
Velho é se drogar de juventude
Ser jovem é saber envelhecer.
VIVA A VIDA!!!
Velho é quem se ilude
Que a idade é juventude
Ser jovem é saber envelhecer
sábado, 20 de setembro de 2008
48ª Voltinhha - The Art...
'One Art'
The art of losing isn't hard to master;
so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster.
Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.
Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.
I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three loved houses went.
The art of losing isn't hard to master.
I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.
---Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) like disaster.
-- Elizabeth Bishop
The art of losing isn't hard to master;
so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster.
Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.
Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.
I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three loved houses went.
The art of losing isn't hard to master.
I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.
---Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) like disaster.
-- Elizabeth Bishop
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
46ª Voltinha - Sabedoria
domingo, 14 de setembro de 2008
45ªVoltinha - Vegetais
O risco causa ansiedade, mas não arriscar significa ...vegetar! Odeio vegetais...
LOL
LOL
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
42ª Voltinha - Inteligentes?
Burros não são os que se acham os mais inteligentes... mas sim os que acham que todos os outros são... burros! ( E já agora... cegos e surdos!!! LOL)
41ª Voltinha - O TEMPO
RELÓGIO DO CORAÇÃO
(Alexandre Pelegi)
Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.
Há semanas que duraram anos, como há anos que não contaram um dia.
Há paixões que foram eternas, como há amigos que passaram céleres, apesar do calendário mostrar que eles ficaram por anos em nossas agendas.
Há amores não realizados que deixaram olhares de meses, e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.
Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na terra, mas que nossa memória insiste em contá-los como semanas.
Há casamentos que, ao olhar para trás, mal preenchem os feriados das folhinhas.
Há tristezas que nos paralisaram por meses, mas que hoje, passados os dias difíceis, mal guardamos lembranças de horas.
Há eventos que marcaram, e que duram para sempre,
o nascimento do filho, a morte do pai, a viagem inesquecível, um sonho realizado.
Estes têm a duração que nos ensina o significado da palavra “eternidade”.
Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes, e na maioria das vezes o tempo transcorrido foi o mesmo.
Mas conforme meu espírito, houve viagem que não teve fim até hoje, como há percurso que nem me lembro de ter feito, tão feliz eu estava na ocasião.
O relógio do coração – hoje eu descubro - bate noutra freqüência daquele que carrego no pulso.
Marca um tempo diferente, de emoções que perduram e que mostram o verdadeiro tempo da gente.
Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar o tempo que temos no mundo.
É olhar as rugas e não perceber a maturidade.
É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças da vida.
Pense nisso.
E consulte sempre o relógio do coração:
Ele te mostrará o verdadeiro tempo do mundo.
(Alexandre Pelegi)
Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.
Há semanas que duraram anos, como há anos que não contaram um dia.
Há paixões que foram eternas, como há amigos que passaram céleres, apesar do calendário mostrar que eles ficaram por anos em nossas agendas.
Há amores não realizados que deixaram olhares de meses, e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.
Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na terra, mas que nossa memória insiste em contá-los como semanas.
Há casamentos que, ao olhar para trás, mal preenchem os feriados das folhinhas.
Há tristezas que nos paralisaram por meses, mas que hoje, passados os dias difíceis, mal guardamos lembranças de horas.
Há eventos que marcaram, e que duram para sempre,
o nascimento do filho, a morte do pai, a viagem inesquecível, um sonho realizado.
Estes têm a duração que nos ensina o significado da palavra “eternidade”.
Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes, e na maioria das vezes o tempo transcorrido foi o mesmo.
Mas conforme meu espírito, houve viagem que não teve fim até hoje, como há percurso que nem me lembro de ter feito, tão feliz eu estava na ocasião.
O relógio do coração – hoje eu descubro - bate noutra freqüência daquele que carrego no pulso.
Marca um tempo diferente, de emoções que perduram e que mostram o verdadeiro tempo da gente.
Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar o tempo que temos no mundo.
É olhar as rugas e não perceber a maturidade.
É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças da vida.
Pense nisso.
E consulte sempre o relógio do coração:
Ele te mostrará o verdadeiro tempo do mundo.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
40ª Voltinha - Estratégia
Às vezes temos de fingir que nos rendemos... para GANHAR!
Ou fingir que somos tão burras que ...não vemos o óbvio!
Ou fingir que somos tão burras que ...não vemos o óbvio!
sábado, 6 de setembro de 2008
39ª Voltinha - DIGNIDADE
É melhor morrer dignamente a viver indignamente!
(a quem enterrar a ...carapuça! LOL)
(a quem enterrar a ...carapuça! LOL)
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
38ª Voltinha - Sonhar
"O medo de sofrer é pior do que o próprio sofrimento. E nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca de seus sonhos. (Paulo Coelho)".
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
37ª Voltinha - Elixir do Amor
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
36ª Voltinhas - A VIDA
Consciensalizei-me hoje ... (sou lenta!!! LOL) que as férias terminaram!
De volta com um cansaço... descansado. FÉRIAS - Tempo de partidas e chegadas / Amores e desamores!
Souberam a ...VIDA!
De volta com um cansaço... descansado. FÉRIAS - Tempo de partidas e chegadas / Amores e desamores!
Souberam a ...VIDA!
terça-feira, 2 de setembro de 2008
35ª Voltinha - Errar!
Cometer erros todos cometemos!
Adorar fazer erros... é ...pouco saudável!
Eat an apple a day... puts the doctor away! LOL
Adorar fazer erros... é ...pouco saudável!
Eat an apple a day... puts the doctor away! LOL
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
34ª Voltinha - Saudades? Não tenho!
Saudade é amar um passado que ainda não passou...
É recusar um presente que nos magoa...
É não ver um futuro que nos convida!
É recusar um presente que nos magoa...
É não ver um futuro que nos convida!
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